Por mais que se pretenda encontrar só na teoria o equilíbrio tão almejado desde sempre pelos seres humanos, no entanto há que buscar dentro de si mesmo esta alternativa almejada. Útil e necessária, a Realidade exige atitude individual quanto estabelecer bases ao encontro consigo próprio, favorecendo a estabilidade emocional. Esse emprenho significa desvendar a essência e o motivo de existir. São inúmeros as narrativas e os conceitos desse despertar de consciência, no entanto a nível subjetivo de quem o experimenta. Tal conceito adotado na própria Ciência, o mapa não é o território. Nisso, persistem avanços quanto ao conhecimento da personalidade, mas antes existirá a inevitável participação do sujeito nesse processo existencial. Em estado puro, equivale dizer que impera a urgência do exercício de toda prática por ventura trazida à baila, impondo com isso a efetiva interiorização dos instrumentos a que possa contar.
Nesse espaço por demais acrescentado todo tempo, utilizando
técnicas e elementos químicos, o objetivo equivalerá ao bem-estar dos pacientes,
considerando limitações e carências, pois a consciência representa o sentido a
obter através de toda cultura humana. Daí vêm as filosofias, credos e resultados,
num único destino final, a cura, o equilíbrio
sonhado de tantos entre a vontade e o poder.
No andamento, pois, dos tais avanços técnicos, químicos,
científicos, de modo geral revela-se intensamente o modo particular de todo o
desenvolvimento até agora obtido nessa busca incessante da plenitude. Destarte,
o passo seguinte decididamente pertence ao ser em si, nos seus pendores e práticas,
da maior evidência. Portanto, nenhum resultado virá apenas do mundo externo sem
que haja nítida participação dos protagonistas nesse retorno ao poder que já traz
no seu íntimo e carece de evidenciar a obter a sonhada felicidade.
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