Virgínia e Janaína reviravam a gaveta da máquina de costura da mãe para, em seguida, localizar a fita métrica, o que envolveram em suas brincadeiras, fazendo dela uma ponte da tevê ao encosto de cadeira próxima. Já antevendo conseqüências, alerto para não fazerem da fita uma barbante e quererem com ela atar as peças entre si, danificando assim aquele instrumento de medir feito de tecido.
                                Não deu outra.
Daí a pouco, Virgínia me procura mostrando desconfiada o produto de sua
travessura, e foi pedindo:
                                      - Pai,
desdá aqui esse nó.
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