terça-feira, 28 de maio de 2024

Hora de sonhar acordado


Tempo de tudo, face ao movimento dos astros pelos céus. Quantos acontecidos em forma de realidade, porém meros desencargos de consciência das gentes de se livrar e nem querer jamais. Esses feéricos  feixes de histórias que significam esgotamento de fase, também indicam o início de novas previsões e profecias. Parto de novas dores, diante do desencanto em elaboração contemplamos os céus. Desde mínimos detalhes, o que tinha de ser assim foi. Espécie de largos recursos em fim de era, os humanos viajaram em multidões e agora vem de volta aos limites das experiências conhecidas.

Lembro de quando falaram em aldeia global, face aos meios de comunicação em crescimento. Disso, previu-se estabelecer até onde pudessem avançar. Algo semelhante a descobertas anteriores, do mais pesado que o ar, por exemplo, matriz da aviação. Lá de antes, a invenção do automóvel, do rádio; telefone, imprensa, roda, agricultura, etc. Enquanto habitávamos um limbo em formação, milhões de vozes organizaram o destino que hoje impera.

Agora, ouvimos falar em Inteligência Artificial, qual possível fosse que não viesse de nós mesmos, dos seres ditos  pensantes. Graças ao poder de invenção da raça, estamos aqui; ainda que maquinassem as armas, o poder destrutivo fez seu fogo. Bom, de conformidade aos instintos. Querer dominar, sujeitar os demais aos caprichos de indivíduos selvagens. Todavia, a braços com a necessidade mais urgente dos valores, das gerações, animais racionais definem essa fome de viver ao sabor do desejo, bem que importa a todo momento.

São as extremidades do imponderável que sustentam a caravana de tantos rumo ao que vier, uns contentes, outros à espera disso. Com isto, avizinhamo-nos do território da Fé, aonde viver-se-á os frutos da evolução do tanto que aprendemos, seguimentos claros das leis que determinam o instante desta hora.

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