Eles é que geram as boas vibrações de que tanto carecemos a fim de viver em paz. Quantas são as vezes em que sujeitamos atravessar os dias sob o crivo das preocupações, esquecidos da força que em nós mesmos existe. A ciência disso vem espalhando novos conhecimentos àqueles que desejem realizar as chances da bondade, do amor, em si. Relativamente poucos, ainda, em relação aos todos habitantes da Terra, que de comum fazem do sofrimento a razão principal de tocar em frente o instinto de sobreviver. Creditam a atitudes limitadas o que pertence ao Infinito.
A razão de falar isso leva em conta que a alguns desses
habitantes acontece de ler o que aqui vai, qual correspondência fruto da
vontade de traçamos juntos e transformaremos o quadro precário em que, nalgumas
ocasiões, parece dominar os dias desses tempos bicudos. Sempre há dificuldades
a vencer, eis a lei da existência, uma vez que chegamos no sentido de aprender
a vencer e vencer o nível limitado dos seres que somos.
No entanto exige paciência e determinação cruzar os limites
das fraquezas humanas e obter o passaporte às outras dimensões bem mais verdadeiras,
conquanto de comum a ilusão prevalece nos contágios dessa história que
desaparece nos grotões do passado. Uns nem sabem como e apenas usufruem dos
prazeres mundanos, sapientes desesperados nas hordas do instante que escapole das
próprias mãos.
Existem, pois, instrumentos de reverter o teto das alturas
que aprisiona as pessoas nos ossos e na carne, corpos que não lhes pertence. A
natureza oferece de bom grado, mas o cobrará ao final da peça que viemos
encenar. Esse princípio da percepção e dos sentidos desaparecerá entre as
nuvens da ausência tais fantasmas das películas cinematográficas. Ficam as
lendas, as saudades, a memória, isto durante certo período mais. Depois, o
silêncio das interrogações prevalecerá nas gentes e dessa oportunidade restará
apenas o valor dos pensamentos, naqueles que insistirem continuar outro tanto no
barco dessas visões que se desmancham e saem de cena.
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