São muitas, inúmeras certezas adquiridas ao sabor do tempo eterno. Na clara necessidade, havemos de criar os motivos de tocar adiante os instintos de viver. Devagar se aprende à medida em que topamos os desafios e construímos as razões de continuar a enfrentá-los. Um tanto disto nasce das horas e das experiências em movimento. Mediante planejamentos constantes, elaboramos os planos e tocamos a cumprir o que de melhor faça sentido a cada um de nós. Quais experimentos vivos, traçamos o destino com as mãos. Há verdades que só a vivência constitui e reunimos o sentido que queremos de oferecer a nós mesmos o aperfeiçoamento do mistério de ser.
Isso aprimora as forças da Natureza, de que também somos
parte integrante. Todos os viventes trazem consigo esse papel a desempenhar,
base das justificativas da existência. Nada, por menos importante a nossos
olhos, significa algo sem razão de ser. Componentes de um grande todo, a
importância desse significado revela o nível a que chagamos.
Todos os momentos,
lugares, atitudes, pensamentos, sentimentos, enfeixam as faces de um poliedro sem
fim onde cumprimos nossa missão. Conquanto, por vezes, desejemos respostas
indiferentes e desvinculadas, isto apenas demonstra o quanto precisamos cumprir
em respeito a leis que ainda desconhecemos. A pretexto de liberdade, tantas e
tantas dores acarretamos a nós próprios, o que representa marcas e lições em
fase do aprimoramento inevitável. As virtudes nascem disso, da temperança, das
tentativas e dos erros, ou acertos, até quando divisarmos o real propósito do
que nos trouxe até aqui rumo à Felicidade.
No fluir das gerações que nos incluem, palmilhamos a longa
estrada evolutiva até viver o senso da realização plena do Ser, agora com outro
princípio, a luz da Consciência. As palavras contam e as histórias demonstram o
valor essencial de tudo e todos.
(Reprodução).
Nenhum comentário:
Postar um comentário