Aonde quero chegar? À vontade larga, aberta, de ser neste mundo, que, por si, alimenta o desejo de viver, produzir o bem, a ordem diante do caos que nalguns momentos parece querer dominar tudo em volta, segundo as civilizações trazidas até hoje.
Querer sonhar e sonhar no que apresenta o melhor jeito de acalmar a angústia dos dias que passam, na sequência natural dos acontecimentos, e simplesmente não deixar só escorrer no vazio a indiferença crônica que sujeita dominar pessoas e objetos, testemunhos dos vícios e costumes.
Supervisionar o trajeto dos instantes ao modo de quem admitirá haver saída honrosa às interrogações humanas, isso de maneira válida, justa e positiva, sem rejeitar o processo vida qual acidente natural de equívocos aleatórios.
Contrapor aos equívocos circunstanciais das gerações atitudes que cheguem logo, invés de abraçar a desistência e sumir vitimas das engrenagens trituradoras do sofrimento e desmandos, na interpretação lúcida, urgentes, a título de Salvação.
O novo modelo de sobrevivência decerto indicará a possibilidade da presença sagrada no altar das respostas. O que farei do que sou agora, protagonista desse Tudo que caberá só a mim responder, portanto.
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