O conhecimento também deve ser um género de primeira necessidade, senão vejamos através dos argumentos.
Médicos afirmam que a doença vitima, de comum, os
organismos debilitados, ficando por conta da subnutrição gama infinita das
causas clínicas dos óbitos, no Mundo inteiro. De nada adianta, aos governos,
criarem hospitais e desenvolverem pesquisa de medicamentos sem alimentar o povo
de modo conveniente.
Observemos, desta maneira, o quanto vale a
democracia das oportunidades econômicas de sobrevivência.
Vimos, sob o aspecto da carência, a questão
alimentar. Notemos, contudo, outra extremidade, isto é, quando alimento existe,
mesmo em quantidade restrita, onde um novo desafio se apresenta: como
utilizá-lo? Noutras palavras, como praticar o saber a respeito do que se tem
para ingerir? Tudo que dizem ser
alimento pode se engolir sem avaliação?
Vivemos a era do açúcar, nutriente que compõe
ampla faixa dos produtos industrializados, desde usuais refrigerantes a bolos,
balas, sorvetes, cafés, sucos, bolachas, todos vistos como indispensáveis e
consumidos à saturação, livres de qualquer questionamento.
As civilizações antigas não conheceram o açúcar
puro, tal o que hoje adotamos. Já se leu a propósito que Jesus-Cristo não chegou
a usá-lo, como em nossos dias faz-se rotineiro.
Antes, havia açúcar na forma natural, sem os
refinamentos químicos posteriores. A Macrobiótica Zen, tradição milenar do
Oriente, recusa as concentrações de sacarose, por considerá-las agente letal de
primeira plana, degenerador do organismo, provocador de câncer, além de
enfraquecer ossos e causar muitas mazelas físicas e psíquicas, o que a Ciência
oficial pouco ou quase nada comenta, deixando-nos à mercê dos grupos
empresariais envolvidos no jogo de tais interesses.
A sabedoria popular sentencia que "quem não
sabe é como quem não vê". Cultura se destina, entretanto, a clarear
estradas, com ênfase a daqueles que pedem luz. Muitas verdades nos chegam por
meio da escola: datas, origens, acontecimentos, conseqüências, fórmulas,
finalidades, técnicas. Informações que se acumulam nas enciclopédias, em
computadores, bibliotecas, museus, deixando-nos, por vezes, tontos de fartura.
Mesmo assim, prosseguimos habituados de modo errôneo, desvirtuando as outras
gerações, como que premidos pela ignorância.
A propaganda, facção interessada, merece parcela
de culpa, pois assume papéis estereotipados, mercenários e utilitaristas (que
vivam os lucros e morram os consumidores), visto atingir, sem crítica, grandes
populações apenas consideradas composto de mercado.
Dentro desses aspectos, o açúcar refinado (ou
branco, como querem alguns) desenvolveu uma faixa de atração pelos seus
atributos, criando dependência orgânica, o que dificulta sobremodo a
preservação da saúde.
Mesmo estando aqui para salvar o Espírito,
síntese da jornada terrena do Homem, e não o corpo material, concluímos ser de
melhor alvitre fazê-lo desde uma constituição livre do envenenamento químico
precoce de drogas exóticas, pouco aceitas pela nossa natureza animal.
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