Tempo de tudo, face ao movimento dos astros pelos céus. Quantos acontecidos em forma de realidade, porém meros desencargos de consciência das gentes de se livrar e nem querer jamais. Esses feéricos feixes de histórias que significam esgotamento de fase, também indicam o início de novas previsões e profecias. Parto de novas dores, diante do desencanto em elaboração contemplamos os astros. Desde mínimos detalhes, o que tinha de ser assim foi. Espécie de largos recursos em fim de era, os humanos viajaram em multidões e agora vem de volta aos limites das experiências conhecidas.
Lembro de quando falaram em aldeia global, face aos
meios de comunicação em crescimento. Disso, previu-se estabelecer até onde
pudessem avançar. Algo semelhante a descobertas anteriores, do mais pesado
que o ar, por exemplo, matriz da aviação. Lá de antes, a invenção dos
automóveis, do rádio; telefone, imprensa, roda, agricultura, etc. Enquanto
habitávamos um limbo em formação, milhões de vozes organizaram o destino que
hoje impera.
Agora, ouvimos falar em Inteligência Artificial, qual
possível fosse que não viesse de nós mesmos, dos seres ditos pensantes. Graças ao poder de invenção da
raça, estamos aqui; ainda que maquinassem as armas, o poder destrutivo fez seu
fogo. Bom, de conformidade aos instintos. Querer dominar, sujeitar os demais
aos caprichos de indivíduos selvagens. Todavia, a braços com a necessidade mais
urgente dos valores, das gerações, animais racionais definem essa fome de viver
ao sabor do desejo, bem que importa a todo momento.
São as extremidades do imponderável que sustentam a caravana
de tantos rumo ao que vier, uns contentes, outros à espera disso. Com isto,
avizinhamo-nos do território da Fé, aonde viver-se-á os frutos da evolução do
tanto que aprendemos, seguimentos claros das leis que determinam o instante
desta hora.
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