Todas as coisas estão na mente. A liberdade e a
escravidão estão na mente. Podeis tingir a mente da cor que quiserdes. Ela é
como um pano branco e limpo. Ramakrishna
E nisso deixa de valer a pena distinguir o que seja dagora e
da eternidade individual. A origem nasce de igual necessidade, na existência
propriamente dita. Os místicos louvam deuses que personificam tais diversos
fenômenos da natureza em volta. Todos de origem única, universal, sob o crivo de
iguais determinações. Apenas partes representativas dos diversos estados de
sentimento, a depender tão só da urgência de todos em suas próprias funções
atualizadas. Enquanto isto, o ser ciente exercita sua real necessidade daquela ocasião,
em vista do estado em que se encontre no processo evolutivo de tudo interligado.
Tal qual as palavras, que demonstram conteúdos significantes a cada finalidade,
suprindo o quanto exige o que dizer naquele momento.
Sobrevir a tudo e encontrar a semente original vem ter este derivativo
de satisfazer às existências na medida de suas carências individuais, gesto
puro dos valores inevitáveis. Ser e existir; existir e ser; portanto, eis a
missão.
(Ilustração: The Illusion of Reality Maya in Hindu Philosophy, reprodução).
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