domingo, 19 de julho de 2015

Paz que alimenta

Nessa busca das certezas de todo passo brilha a orientação de ser feliz, acalmar desejos e os transformar em bênçãos de luz no coração por vezes macerado face aos desafios que impõe a escola dos constantes desafios aqui que frequentamos. Neutralizar apreensões e permitir verdades positivas nos resta, pois, determinar qual objetivo de conter ansiedades, domar a angústia do desconhecido e abraçar de corpo e alma esperanças de cada manhã. Dominar o barco da existência e controlar os impulsos, eis a chance da energia acesa de possibilidades intensas ao dispor de toda gente.

Essa força de aceitar as variações de humor exige, no entanto, o mínimo de pulso moral. Artesões de sonhos, o exercício de trabalhar os meios do crescimento espiritual pesa e, com isso, significar uma profissão de fé de poucos. Admitir que além do corpo material existem os níveis outros de composição do ente que somos nós abre espaço infinito ao seguimento de percorrer as histórias pessoais. Raros, no entanto, abrem espaço na compreensão a fim de controlar o destino de si próprio, sujeitos que restam dos ventos adversos do pessimismo. Isso pede atitude, determinação da vontade prática, no querer efetivo dos dias sucessivos, porém limitados no tempo. 

Contudo persiste pelo ar o direito de conter tais ocorrências por vezes dolorosas, onde bem que se poderá também determinar os circuitos da natureza através da consciência, porquanto a firmeza oferece meios de produzir o melhor, tanto nas vivências particulares quanto nas coletivas. 

Noutro parágrafo das contas universais, mínimos gestos representam chances de libertação da dor que impera neste chão de contradições e desespero. O valor principal de tocar em frente o processo vida será, por isso, escolher a face que oferece as alegrias da esperança, determinação aos bons princípios. Produzir frutos sadios no território exclusivo da nossa individualidade. 

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