No entanto há revolucionários persistentes nos mesmos propósitos, a ponto de baixar a cabeça e receber o castigo da coragem de afrontar a mediocridade com antecipação, semelhantes a Nelson Mandela, Sri Aurobindo, Mahatma Gandhi, afeitos que foram ao exercício heroico de permanecer fincados nos ideais ainda que punidos do sistema e dos estados reacionários.
Quantas e tantas vezes, no silêncio das noites, mulheres e homens mergulham de corpo e alma nessa função de ampliar a possibilidade dos que dormem a sono solto vítimas de questões mal cozinhadas e esquecidas, quiçá alienados pela rotina estafante dos dias da sobrevivência. Enquanto que os revolucionários aspiram de olhos abertos os desejos de transformar o mundo.
Movimentos de resistência nas guerras de ocupação, as famílias comprometidas no afã do martírio dos seus, na ânsia do inconformismo perante os gestos de dominação e terror, falam dessas considerações da impaciência dos revolucionários.
Quem sabe disso, das chances de reverter o drama das nações na forma da participação efetiva através das atitudes, bem compreende a importância da política e das instituições que comandam a vida comunitária, conquistas milenares de outros revolucionários. Trabalham as aspirações da honestidade, do bom senso e da igualdade nos gestos do crescimento coletivo. Acordam cedo na aspiração de ampliar fronteiras e realizações neste mundo prenhe de todas as maiores possibilidades.
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