O tal dever de transformação significa, pois, descobrir o mundo sobrenatural que desliza leito sagrado de todos, força de permissão que representa o sonho da paz neste e noutros territórios da experiência humana. Esse percurso renovador, que oferece elementos de elaborar o processo natural da revelação interior das vivências.
Chamam os sábios de descoberta do Eu essencial, verdadeiro, em detrimento do ego, ou do eu inferior, só e apenas matéria prima da mais plena realização do Ser em nós.
Às vezes vem deste modo a interpretação que tantos querem das oportunidades da presente vida, porquanto em tudo há razão de acontecer, além da mera e ocasional individualidade da inteligência na fase de aprimoramento. Ninguém, nada, representa pura coincidência de habitar o chão. A história de todos possui tamanha importância de utilização que o sentido do investimento da eternidade longe ainda está das ocorrências desorganizadas, entregues aleatórias nas mãos do acaso.
Sob essa forma e interpretação mora o conceito de cultura, ou conhecimento, vindo aos poucos aos seios da razão. Um povo que desconhece cultura corresponde a uma manada de búfalos no rumo do matadouro, e nem isso reconhece.
O domínio de nós mesmo passa pelo esforço do estudo, da compreensão, valor absoluto da utilização dos recursos espirituais, autoconhecimento, luzes que iluminam a estrada deste mundo aos nossos pés nalguns momentos vacilantes, incertos. Em contrapartida, identificar no coração os trilhos brilhantes da alma da gente, onde mora Jesus, os santos e Deus. Cabe agora abraçar de bom grado a riqueza de total Felicidade.
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