Quem sabe disso, sabe, porquanto tonéis andam cheios de lixo moral industrial repassado a preços módicos. Cidades abarrotadas de idolatria ao deus Carro, em que muitos sorriem felizes no centro das fogueiras lentas que queimam gás rumo das casas, quando rumam aos negócios; rumam às casas; rumam às praias; rumam de volta aos negócios, círculos viciosos de ausência, ruas e rodovias. Enquanto isso, as bolsas oferecem fáceis festas vencidas de estádios inúteis. Se ninguém acha isso, ou não interessa achar, esqueçam o quando custaram em termos de virtudes e valores, mercadorias agora retalhadas no mercado da ganância de poder em substituição aos velhos nomes oferecidos.
Fase esquisita da raça mal dormida, febril de ansiedade na luta da sobrevivência.
Quero crer haver razões em tudo por tudo, face ao fim de que seremos, um dia lá adiante, criaturas inteligentes e fiéis aos princípios de Paz e Prosperidade. Ainda assim, se reservam atitudes a quem nesse todo universal pretenda chegar, fruto das consciências, celeiros das renovações girando ordem do inevitável.
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