sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Dominar os baixos instintos

Portas abertas ao sol da manhã esplendorosa deixam a luz do dia chegar com mais força ao coração da gente e clarear a vontade do melhor nos relacionamentos, função avançada de comparecer ao pomo do desejo de um dia ser melhor do que fomos, caminhada incessante do processo evolutivo. Impulsos de paz no íntimo da pessoa que transporta a níveis superiores constantes na floresta da arte, elevando possibilidades de sonhar com séculos menos tensos da história da humanidade desde a existência individual, dever e solução de tantos e enormes problemas criados durante a jornada deste chão de experiência.


Três ou quatro palavras bem positivas valem mais do que milhões de projetos materiais sujeitos a produzir a maldade que já tem hora perecer o dominar dos noticiários, nas tocas da ambição. Pensamentos simples em forma de calma e tranquilidade da aurora das tardes de janeiro, auspícios das construções coletivos em mundos de paz. Andar assim de olhos abertos do quanto poder há nas aspirações humanas esquecidas dos dramas em forma de mágoas ou sofrimentos. Elevar metas de obter sucesso mediante renovação de princípios e valores, alimentar verdades de união entre as raças e distâncias. 

Bom, é isto de dominar instintos agressivos e escolher amar com vontade sóbria, modelo de necessidade urgente logo e sempre, sentido de recriar a civilização através das moléculas da espécie que somos nesse instante solene à nossa disposição que perde atitude e respeito de seres inteligentes.

Os meses passam, seguidos de compromissos por vezes inconscientes de populações primitivas que precisam andar rápido nas planícies abertas da maturidade liberta da imperfeição. Agora será, por isso, diferente desde que haja as fórmulas aplicadas de meios sadios, liberdade nas luzes do amor.

Querer, portanto, vitórias mil das previsões na felicidade às portas dos tempos novos. 

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