sábado, 12 de novembro de 2016

Estrangeiros de Si II

O grau de alienação dos dias atuais, no seio das populações, beira níveis absurdos. São alienados de tantos graus que significariam bolsões isolados de códigos perdidos a alimentar guetos de comportamentos. Desde tribos urbanas autodestrutivas a partidos políticos que executam ideologias de poder a ponto de negar a finalidade original das organizações sociais, razão dos primeiros grupamentos e finalidades. Daí seguem agremiações ditas religiosas, instituições outras sem fins lucrativos só na intenção de angariar recursos públicos, desde formações esportivas, organizações e escolas de interesses particulares, etc., etc.

Mas tudo filho dos homens, seres de formação experimental longe de obter margens de sucessos nos seus planos. Pretensões existem a séculos de somar esforços e construir novas chances de união no sentido de realizar a sociedade perfeita. Grupos atingem o poder e desviam os objetivos originais através de novas castas, negando a proposta dos inícios. Vem dos tempos arcaicos, quando o egoísmo somou valores negativos à compreensão e paz.

Nisso, invés de utilizar os recursos naturais em finalidades úteis, impera o desejo de posse e prazer que funciona qual vírus de consequências destrutivas. Todo o talento dessa gente bronzeada vai de água abaixo tantas vezes que chega a adotar a eliminação qual saída possível, vistos equívocos insistentes. 

Porém há de revertemos o impulso nefasto através de ação útil, porquanto a História mostra o quanto de oscilações vividas e transformadas em favor da sobrevivência, no entanto fruto de atitudes sábias. Primeiro, os indivíduos devem revelar meios de trabalhar o desejo de nova consciência em prol das gerações, filhos e netos. Depois, demonstrar pelo exemplo a força que possui de positividade no seio da natureza. Crer e fazer. Amar e oferecer condições sadias de permitir que todos também possam amar do mesmo jeito. Poucas e úteis são as palavras que indicam essas práticas da Felicidade.

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