sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Alegria de viver II

Os pássaros falam disso nos seus caminhos pelos céus. Voam e cantam felizes as luzes das manhãs. Tocam o sentimento com doce serenidade, amaciam o tom intenso das horas, reavivam no peito das pessoas o desejo de harmonia. Isso, bem isso, a alegria de viver da natureza em festa.

Leves toques de dentro e as cores da leveza invadem o trilho da existência. Amigos encontram amigos. Justiça impera nos ditames dos acontecimentos. Há nítidos sinais de otimismo a cruzar os mares. Frutos dourados de eternidade que invadem as estruturas metálicas do chão dos homens. Trabalhar com honestidade. Sorrir diante dos obstáculos, todos transponíveis ao sabor da disposição de querer o bem mais positivo ainda. 

Alegria pura e simples. Os olhos acesos brilhantes das crianças e sua inocência original. Força viva de amor que a tudo circunscreve. Aceitar o falar das esferas que giram sem fim no firmamento. Rever os princípios essenciais do Universo. Amar e ser amado. O beijo que nunca recebi, pois nunca fora dado. Agora, sim, o momento certo de cumprir os ditames da fraternidade. 

Abrir as portas do coração ao valor fundamental de trabalhar a paz qual fator de sobrevivência de todos os seres. Isto de compreender a boa vontade em forma de plenas realizações de todos os irmãos. Querer e construir o mundo novo que persiste no decorrer das filosofias, salvar as mágicas de produzir bons produtos que alimentem a saúde acima dos anseios. 

Luz e vida que identifiquem a estrada ideal das realizações na alma das circunstâncias. O motivo natural do que viemos até aqui buscar, a chance de revelar no íntimo a certeza da maior felicidade. Alegria de viver .

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