segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Há muito que sonhar e mais ainda que viver

Algo mexe por dentro da gente ao observar cassandras destilando fel e insistindo na desistência dos bons propósitos. Semelhantes a iconoclastas na intenção de eliminar a resistência do povo, elas carregam as tintas negativas e encobrem o prazer necessário do agir com arte e ânimo.

Olhar ambos os lados nas ocorrências naturais da realidade significa no mínimo boa imaginação. Senso único de acreditar e lutar por isso representa a energia sem tamanho à espera dos grupamentos humanos criativos. Nisso a história oferece o drama dos heróis a conduzir populações inteiras ao clímax da transformação de problemas em soluções inteligentes.

Trabalhar os jeitos de encontrar as respostas bem deve ser esse o meio de vencer o desânimo dos turnos das crises. Reagir com altivez e disposição de novas verdades aguarda pessoas de boa vontade no estirão do Infinito. Vejo nenhuma forma de encostar-se ao barranco e chorar calado enquanto a natureza oferece alternativas de criar respostas válidas e fortes, na estrada constante desse flui insistente, instrumento de fundamentar providências em qualquer canto e nas horas escuras ou difíceis. Limpar a vista e arquitetar novos dias.

A vontade possui esse diapasão de renovar os quadros da paisagem. Quando vêm os impedimentos, embutido no pacote está o equacionamento do problema já em si. Alimentar derrotismo denota má fé no sentido de machucar os que sofrem e agredir o organograma do sistema universal. 

Nesse propósito são admitidos religiosidade, ideais sociais, projetos e planos de criar sociedades justas e solidárias, sonhar sonhos bons de alegria nas famílias, nos relacionamentos amorosos, nas verdades eternas da esperança e do amor a valores imortais de plena felicidade, direito de todos nós. 

Desconfiar de quem só ver a banda sombria da Lua pede, pois, seleção a todo custo, todo momento. Saber colher a boa essência representa saúde moral e leveza de propósitos. Assim nada andará perdido. Crer com gana. Promover as possibilidades pujantes. Eis o cardápio indicado diante das versões apavoradas, equivocadas, dos lobos desanimados. Pra frente é que as malas batem. Vamos vencer e vencer, que a isso vivos chegamos até aqui. 

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