Hoje, passados 70 anos de quando assinaram os acordos que deram fim a maior das guerras, a história dos habitantes da Terra de novo corre os riscos sérios de escaramuças de proporção inimaginável pelo poder de fogo que construiu para apreensão de todos. A ONU, que tanto pelejara no sentido positivo do estabelecimento da paz, reduz sua influência diante das guerras localizadas sem solução, isto por conta dos recursos insuficientes, desinteresse das potências e endividamento das nações filiadas no repasse das verbas comprometidas na sua manutenção.
Há um grito de dor pelo ar. Guerras de extermínio e de conquista das fontes naturais de energia fóssil seguem indiferentes a negociações. Os donos do comando rasgam as cartas de conciliação feitos vândalos celerados. Ninguém possui força moral de protestar e conter a senha dos assassinos de plantão. As nações ricas esquecem o destino comum da humanidade. Indiferença. Ignorância. Frieza. E a farra de sangue e maldades continua alimentando os bancos de armas e as mídias sensacionalistas.
Pobre espécie essa que quis representar papel de civilizados. Motivo da interpretação das situações estabelecidas, que imaginar em resposta? Resta, sim, rever os místicos, santos, profetas. Meu reino não é deste mundo, dissera Jesus. Existem profecias de impacto estonteante do futuro que espera as gerações atuais. A consciência pede atitude, agora não mais dos líderes políticos, mas das criaturas humanas. Que jejuem e orem com fervor a ofereçam meios de cura da síndrome cruel de destruição que parece ganhar corpo e ferir de morte as esperanças da Paz. Só o Amor verá a Deus.
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