Nessa busca de respostas os rios correm cá dentro das criaturas humanas; aonde chegar, no entanto? A que finalidade isso tudo espalhado pelo mundo invisível das horas nas emoções largadas aos trilhos e destinos individuais? Sim, dentro de toda roupa da carne habita um ser vivo, pessoa igual às demais, tangendo mesmos sonhos de sonhos e vivendo mesmos questionamentos... Alguns até respondem com alegria o crepitar dos corações, porquanto meio outro impossível seria. Que fronteiras físicas existem e são a fim de superar as distâncias, vez que somos do tanto suficiente de precisar saber aonde chegar, ali, isto, principalmente, pesa que nem dores e credos incrustados no cérebro. Nas faces as interrogações do sentimento, vez por todas revelando a si a função de pisar e sacudir a poeira dos passados de raças e culturas.
Dúvidas persistem nesse trocar de passadas, depois dalgumas
contradições, e imaginar que fosse do jeito que imaginavam, noutras avaliações
e possibilidades, mas nem sempre se apresentam no horizonte e fazem um frio de
silêncio a percorre de tremores o corpo, ânsias de encontrar a resposta do
desejo febril nas entranhas adormecidas. Parar um pouco e estudar isso dos
resultados daquilo que antes existia e agora nunca mais existirá. Examinar os
movimentos internos da matéria, células, moléculas, bactérias, pensamento, que
ocupam os espíritos e percorrem as florestas virgens e desconhecidas quais
aventureiros da alma em crescimento. Olha daqui, olha dali, e param na face dos
barrancos das rudes de jornadas heroicas, e aceitam, porquanto, nenhuma outra condição
que não seja essa de apresentar alternativas nascidas no fogo dos segredos a si
revelados de todos ainda somos mistérios adormecidos.
Mudar de parágrafo e animais vivos inclementes preenchem a
tela da memória e pedem compreensão a todo momento. Máquinas de pensar que, de vez
em quando, também sentem, e sorriem, e amam.
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