Na fome desse ineditismo, marcha humanidade trôpega, feroz, ardilosa, impaciente, aos suspiros e dramas das páginas principais dos blocos de notícias que viraram a festa coletiva da pouca transformação, depois de quanto tempo de peleja nas vastidões históricas. Há como que uma radiografia internacional da espécie que diverge pouco da veracidade precisa da ciência que dominou o plano mental dos momentos do futuro. O ser que somos pela primeira vez é conhecido diante das câmeras do saber humano a ponto de existir pouquíssima chance de considerá-lo um desconhecido, aquele desconhecido de antigamente. Hoje a gente já se conhece a ponto de precisar sem sombra de dúvidas quem somos e discrepar quase nada de um conceito preciso da verdade total. Os equipamentos permitem isso através da evolução tecnológica e de exatidão matemática.
A comentar assim, fica bem clara a importância do instante presente, da certeza correta do autoconhecimento, de promover sérias correções no rumo que se tomou. Melhor ocasião nunca, jamais, qual agora, existe de as pessoas se conhecerem tanto... Não dá mais para onde empreender fuga, pois as paredes ruíram todas, e estamos sós e nus.
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