E falar um pouco da possibilidade humana de chegar ao território do bem por meio de si mesmo, porém sem o uso absoluto da razão. Passos que andem por dentro de nós através das vivências do sentimento vivo do amor no imo de Si, trilho aberto à busca incessante de uma experiência divina.
Onde evitemos contaminar só dos interesses físicos a existência deste chão, e abrirmos ao infinito a visibilidade em fuga da miséria, que sujeita à paixão inútil permanecer no lugar da fraqueza invés de caminhar com firmeza os planos dos mistérios da Eternidade.
Tocar adiante o destino, longe da intranquilidade do desespero que parecer querer dominar o mundo, porta aberta da incompreensão também das pessoas humanas como finalidade do percurso vivo da Consciência. Uma espécie de peregrinação rumo à transcendência, fora do medo de se perder na travessia desconhecida das histórias pessoais.
Assim esta paz do coração que ilumina o horizonte dos dias e permite brotar dentro da individualidade o sentimento aceso da construção de seres novos elaborados no íntimo da virtude.
Falar com alegria de tudo quanto contaram até hoje da infinidade desse Pai Maior que observa os instantes da positividade ainda que, por vezes, pareçam solidão os vastos campos da mortalidade dos seres. Aceitar cheios de calma os valores trazidos por Jesus em forma de palavras ordenadas e descobrir de nós próprios, andando diante dEle, a luz que nos indica as certezas à frente. Abrir braços e chegá-Lo ao coração em festa fruto das chamas animadoras da Esperança.
Enquanto isto que, nas ações efetivas, representem a sequência das relações com a saúde da natureza, e nelas outras criaturas que pratiquem fiéis o dever do exemplo que alerta e sacode a sociedade onde sejamos irmãos e não competidores, pais e não padrastos, quando viver significará perpetuação da felicidade nos termos gerais e numa festa coletiva.
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