Dotado de consistência pela integridade, esse tipo de arroz pede mastigação e maior permanência na boca, permitindo ao organismo desfrutar de sabores até então desconhecidos e de uma melhor digestão, porquanto a digestão se inicia já no primeiro contato do alimento com o organismo, na saliva, prenúncio do metabolismo completo.
A utilização do arroz integral no Ocidente ganhou crescimento inusitado devido à propagação da dieta Macrobiótica Zen, introduzida através da França pelo japonês George Ohsawa, isso ainda na primeira metade do século XX.
Considerado pela culinária oriental alimento dos mais equilibrados que existem, face ao teor de potássio e sódio proporcionais e das fibras que oferece, em circunstâncias necessárias poderá ser consumido nos tratamentos de cura da medicina contemporânea.
Em virtude da sua riqueza nutricional, prolonga a sensação de saciedade e estimula o funcionamento do intestino, reduzindo a taxa de glicose no sangue. Além do que, disponibiliza a vitamina B7, que permite a eliminação da gordura do fígado e auxilia na queima da gordura localizada, segundo os nutrólogos.
Quando conheci o arroz integral, ainda na década de 70, havia oferta do produto tão só em lojas de alimentos naturais raras no interior e nas capitais. Hoje, no entanto, os mercantis oferecem com facilidade essa alternativa alimentar, permitindo o conforto da saúde e da desintoxicação nos diversos lugares.
Visto pelos estudiosos qual alimento prodigioso, caberá provar de perto suas qualidades, razão de plenos resultados na saúde pessoal.
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