sábado, 28 de janeiro de 2017

Voz do povo

Fácil dizer que a tecnologia entortou a Geração. Que o progresso virou razão de subjugação e sacrifício dos muitos. Aumentou a capacidade autodestrutiva. Etc. Porém há que se reconsiderar tudo isso perante novos pontos de vista. Chega de execrar o que a raça promoveu quando tal condena o que trouxe tanto tempo de produção a inteligência humana até o brilhantismo dos dias presentes. Quando a gente peca no usar significa não que o instrumento deixa de oferecer uso bom, de prestar ao bem. O artista tem sim que melhorar naquilo que faça. Aprender a utilizar a beleza da invenção e gerar bons frutos do que elaborou. Em tudo por tudo vem sendo desse jeito. Melhorar para mais. 


Um mínimo de coerência portanto entre a coisa em si e o uso que dela façamos. Esses instrumentos de comunicação dos dias de hoje por exemplo. O primeiro computador funcionava em prédio de quatro andares, segundo consta. Depois de cinquentas e pouco tempo já agora resta só implantar no pulso da pessoa feito chip o andar do firmamento. Simplesmente computador de bolso eis o em que o telefone primitivo virou. Maravilha das ideações nos seus aventurandos, dispomos dos valores técnicos necessários a ser gente de qualidade. Admitir e praticar.

Caso ainda cheguemos apenas distantes do sonho da velha felicidade, temos entretanto dever suficiente de galgar maiores níveis de compreensão e entendimento. Nunca qual agora o juízo da invenção obteve tantos prêmios de sucesso no mercado internacional. Desde voar, comunicar, controlar, conhecer, até saúde, bem estar, entretenimento, segurança, o bicho homem merece muitos abraços de elogio. Outrossim logo veremos transformar sucesso em satisfação da humana convivência.

Este o foco das palavras de falar a voz de Deus na fala da gente inebriada dos bairros distantes, protótipos da inventividade, imaginação sem fronteiras de tecnologias de gênios que ora passeiam livres nas mãos interessadas da adolescência e dos sonhos.  

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