Aprender a conduzir o ser que somos através da evolução, bem isto de dominar os instintos. Há que se supor sejamos deles instrumentos, no entanto até a consciência individual disponibilizar o mecanismo dessa conquista. O mito das histórias de todo tempo, eis o resumo de tal epopeia. Os mistérios da Natureza, que atravessam a condição humana, gradativamente superpõem essa possibilidade de domínio no decorrer das vezes quando aqui estivermos, nós, criaturas ímpares, vertentes do Universo em formação.
Quando ocorrem situações extremas de agressividade, por
exemplo, aonde foram parar esses meios de controlar as ações. Isso no que tange os instintos perversos,
destrutivos, vez existir outros valores, estes positivos, que crescem e
sobrevivem diante do mal. Visto assim, o mal nada seria qual instrumento de
apego aos instintos só carnais, invés de aos que nos levam à sublimação de conquistar níveis espirituais, e com isto a libertação.
As guerras testificam tais limitações do homem aos padrões
do poder, da riqueza, corporificando a fixação no imediato, sem notar o quanto
a compaixão revela amor ao próximo e à raiz da Salvação.
Quanta grandeza atirada ao monturo e perda do melhor de si, atitudes por demais
destituídas do mínimo de compreensão.
Mesmo que tal, outras providências demonstram a ausência de
crescimento da consciência entre tantos, a indicar a distância que será
percorrida no sentido da evolução, conquanto todos pressentem a dependência de
fatores além dos meros instintos, na grandeza do Infinito aos nossos olhos. Com
isto, vemo-nos face a face em abismo profundo, a suster em si o
enigma de que fomos criados, segredo perene que o somos.
Muitas essas considerações a propósito do furor
que espera quantos sejam vítimas da própria incúria, do desrespeito a leis que
ainda desconhecem, e resta a todos identificar, na luz da Consciência.
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