A paisagem da humanidade vista do alto. De tudo, ou quase tudo, um pouco. Sinais da existência de seres animados. Nem sempre inteligentes. Cargas de afeto em movimento. Esforços de sobrevivência. Ansiedades. Esperanças. Desencantos. Certezas. Blocos de empreendimentos espalhados pelo Chão. Almas aflitas. Famílias. Perguntas sem resposta. Nuvens ativas no céu. Sons variados. Cigarras. Pássaros. Flores que se abrem ao clarão do Sol. Música do tempo. Vozes distantes. Brisa leve da manhã que invade a casa entrando pela janela. E lá de dentro vêm vozes do Destino. Muitas histórias ainda acesas, lições gravadas a ferro e fogo. Pessoas que sumiram nas horas. Situações inesperadas. Frustrações. Sucessos. Desencantos. Encantos. Painéis de longas ideias que vieram e depois desaparecem entre os momentos, quais bichos assustados de tempos atrás. Olhares. Paixões. Desejos. Atitudes. Esquecimentos. As ruas. As praças. Os carrinhos de quinquenárias. As lojas e suas portas abertas quase sempre. Vozes. Ordens. Argumentos. Dúvidas. Profecias. Rezas. Igrejas. Perdão. Possibilidades. Palavras. Pensamentos. Sentimentos. Esse filme sem final dos dias. Os expedientes. Os colegas. Trabalho constante. Finanças. Automóveis. Estradas. Viagens. Praias. Expectativas dos dias mais amenos quando a Paz voltará a reinar entre os países. A espera das notícias boas. Da poesia que vive solta na literatura. Os romances. Contos. Lendas. Fotografias. Delírios musicais. Amigos. Jornadas pela vida, enfim. A infância. O passado de memórias vivas. Todos nós espalhados pelo Planeta. Sonhos. Vontade insistente de novidades boas. Galeria de afetos fixados na imaginação. Textos de lugares místicos que habitam dentro de todos à espera dos instantes em que venham à tona e tragam a luz de que tantos necessitam todo tempo. Nisto, sustentar o princípio da Fé que alimenta. Seguir nas ondas do presente que deslizam pelas águas do futuro imediato. Orações. Visões positivas que nutrem o ser interior e conduz o barco de tudo isso, a fonte e condição de saber que somos uma fagulha da Eternidade na busca de perfeição.
terça-feira, 24 de outubro de 2023
Colagem
A paisagem da humanidade vista do alto. De tudo, ou quase tudo, um pouco. Sinais da existência de seres animados. Nem sempre inteligentes. Cargas de afeto em movimento. Esforços de sobrevivência. Ansiedades. Esperanças. Desencantos. Certezas. Blocos de empreendimentos espalhados pelo Chão. Almas aflitas. Famílias. Perguntas sem resposta. Nuvens ativas no céu. Sons variados. Cigarras. Pássaros. Flores que se abrem ao clarão do Sol. Música do tempo. Vozes distantes. Brisa leve da manhã que invade a casa entrando pela janela. E lá de dentro vêm vozes do Destino. Muitas histórias ainda acesas, lições gravadas a ferro e fogo. Pessoas que sumiram nas horas. Situações inesperadas. Frustrações. Sucessos. Desencantos. Encantos. Painéis de longas ideias que vieram e depois desaparecem entre os momentos, quais bichos assustados de tempos atrás. Olhares. Paixões. Desejos. Atitudes. Esquecimentos. As ruas. As praças. Os carrinhos de quinquenárias. As lojas e suas portas abertas quase sempre. Vozes. Ordens. Argumentos. Dúvidas. Profecias. Rezas. Igrejas. Perdão. Possibilidades. Palavras. Pensamentos. Sentimentos. Esse filme sem final dos dias. Os expedientes. Os colegas. Trabalho constante. Finanças. Automóveis. Estradas. Viagens. Praias. Expectativas dos dias mais amenos quando a Paz voltará a reinar entre os países. A espera das notícias boas. Da poesia que vive solta na literatura. Os romances. Contos. Lendas. Fotografias. Delírios musicais. Amigos. Jornadas pela vida, enfim. A infância. O passado de memórias vivas. Todos nós espalhados pelo Planeta. Sonhos. Vontade insistente de novidades boas. Galeria de afetos fixados na imaginação. Textos de lugares místicos que habitam dentro de todos à espera dos instantes em que venham à tona e tragam a luz de que tantos necessitam todo tempo. Nisto, sustentar o princípio da Fé que alimenta. Seguir nas ondas do presente que deslizam pelas águas do futuro imediato. Orações. Visões positivas que nutrem o ser interior e conduz o barco de tudo isso, a fonte e condição de saber que somos uma fagulha da Eternidade na busca de perfeição.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário