segunda-feira, 11 de setembro de 2023

À frente batem as malas



Vezes outras, advém o instinto de querer olhar o mundo de olhos menos assustados. Diante do movimento dos astros, seguem os acontecimentos. Folhas nascem. Folhas secam. Pessoas fingem ignorar o Destino e sujeitam agir de jeitos tontos. A sociedade humana é isto, fruto disto, dos desejos talvez desencontrados. São momentos largos. Momentos estreitos. E os atores adotam tipos esquisitos dos mais variados comportamentos. Quase nunca acertam em tudo. Praticam aprendizados de táticas esdrúxulas, resultando disso o que aí estar no meio do chão do Planeta.

A gente observar, fica tonto das práticas vistas e vividas. Quer correr, não tem aonde ir. Todavia o lugar de estar são os pés de quem anda. Linhas de observação variadas, olhares ainda sem significados, mãos apressadas. Sempre foi assim, no entanto. Peguemos a história conhecida e avaliemos. Uns sobem, outros descem, outros chegam...Nem um segundo se garante do que fazer de certeza plena.

Isto de existir por si já significa o tanto suficiente de presenciar o que vem logo ali. Enquanto as gerações seguem em frente no processo contínuo de superação. Todos em seus propósitos à busca da sonhada paz.

Há mil oportunidades de ser feliz, sendo a principal delas o Amor. Essa firme vontade interna de crescer aos páramos de expressar tudo de bom que nos trouxe até este dia, em um processo contínuo de superação dos nossos limites. Quantas vitórias já obtidas, tantos aprendizados construídos à força de sonhar e conhecer a razão de tudo isto. Uma luz que acende em cada coração. Seres dotados de inteligência a exercer a função de reconhecer em si e nos demais o motivo de novos planos. A esperança dos melhores dias que somamos quando em vez. Nós, os artífices desses ideais em constante transformação. Tudo de bom que podemos ser e transmitir aos outros. Destarte, a vida segue e dispomos dos meios necessários de realização do Ser que habita em nossas consciências.

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