Vezes outras, advém o instinto de querer olhar o mundo de olhos menos assustados. Diante do movimento dos astros, seguem os acontecimentos. Folhas nascem. Folhas secam. Pessoas fingem ignorar o Destino e sujeitam agir de jeitos tontos. A sociedade humana é isto, fruto disto, dos desejos talvez desencontrados. São momentos largos. Momentos estreitos. E os atores adotam tipos esquisitos dos mais variados comportamentos. Quase nunca acertam em tudo. Praticam aprendizados de táticas esdrúxulas, resultando disso o que aí estar no meio do chão do Planeta.
A gente observar, fica tonto das práticas vistas e vividas.
Quer correr, não tem aonde ir. Todavia o lugar de estar são os pés de quem
anda. Linhas de observação variadas, olhares ainda sem significados, mãos
apressadas. Sempre foi assim, no entanto. Peguemos a história conhecida e
avaliemos. Uns sobem, outros descem, outros chegam...Nem um segundo se garante
do que fazer de certeza plena.
Isto de existir por si já significa o tanto suficiente de
presenciar o que vem logo ali. Enquanto as gerações seguem em frente no
processo contínuo de superação. Todos em seus propósitos à busca da sonhada
paz.
Há mil oportunidades de ser feliz, sendo a principal delas o
Amor. Essa firme vontade interna de crescer aos páramos de expressar tudo de bom
que nos trouxe até este dia, em um processo contínuo de superação dos nossos
limites. Quantas vitórias já obtidas, tantos aprendizados construídos à força
de sonhar e conhecer a razão de tudo isto. Uma luz que acende em cada coração.
Seres dotados de inteligência a exercer a função de reconhecer em si e nos
demais o motivo de novos planos. A esperança dos melhores dias que somamos
quando em vez. Nós, os artífices desses ideais em constante transformação. Tudo
de bom que podemos ser e transmitir aos outros. Destarte, a vida segue e dispomos
dos meios necessários de realização do Ser que habita em nossas consciências.
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