quinta-feira, 28 de setembro de 2023

A culpa condena


Desde sempre que é e assim será. Consiste num equilíbrio no Universo, independente de todas discussões filosóficas. O sentido dessa busca bem caracteriza o quanto existe e seja desconhecido nas limitações humanas, animais em fase de aprimoramento e novas descobertas. A pobreza da linguagem no entanto persiste no qyerer dizer o que não pode ser dito. Porém milénios de culpa respondem pelos atos e deixam o que compreender do Tempo e da Justiça. Seres cometem práticas e o Tempo é o senhor da Razão, qual disse Felipe Camarão certa feita. O transcorrer das circunstâncias nasce disso, de ocorrências no andar do Infinito e tudo vir à tona, na medida em que surtem efeito
e trituram o passado ao pó das estradas humanas. Das atitudes incoerentes, portanto, vem a responsabilidade e os próximos movimentos, admitam ou não.

Isto que vale bem resumir dos mistérios à nossa frente e que as gerações irão, pouco a pouco, juntar as respostas aos valores. Um desses, o da justiça verdadeira, perene, real, a que todos somos submetidos e muitos ignoram. Daí os tantos comportamentos equivocados, restritos ao senso comum de achar que existem alternativas de sobrevivência fora da condição apenas atual. Vemo-nos pautados de tal sorte aos parâmetros da Eternidade e nem por isto haveremos de fugir ao Destino das determinações ainda inalcançadas pela nossa restrita percepção.

A balança das práticas dos indivíduos nisso ver-se-á no âmbito da própria Natureza, exemplo do que nos aguarda logo ali nas curvas dos sóis em perene contrição, longe mesmo do que possamos identificar nesta oportunidade...

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