A paz do coração, que tantos buscam todo momento, pedra de toque da história das pessoas, eis a necessidade do querer a felicidade, função de viver fundamental, desde sempre. Essência de existir, olhos insistem neste poder, lá um dia, de ter paz, a paz que tantos falam de sobreviver ao gesto de andar e lavar a alma nos trilhos da evolução. A razão de tudo, achar o pouso certo de assim permanecer diante dos dias, vontade por demais soberana que invade o tempo à nossa frente e traz de volta o motivo de tudo quanto há.
Nessa missão de revelar a si o ser verdadeiro que mora em
nosso coração, por vezes muda o dia, leva pessoas a exercitar o desespero qual
alternativa, porém infundada e, de longe, esquecer do quanto de acerto tem o
mundo. Ampliar as normas de sabedoria e praticar novos meios de alimentar o
sonho de viver bem, no seio infinito da paz. Usar as técnicas de querer aos
outros o que quer a si mesmo. Quem quer paz, invista na paz tudo enquanto...
Desse jeito, de modificar o instinto em meios de intuição,
aprender na experiência e justificar os praticados pela intenção de tratar o mistério
com a letra da justiça, gesto simples de fazer e receber o que seja bom. Ir ao
lado da própria existência como amigo e ver com a lente da limpeza, ainda que
nem tudo já esteja limpo em volta.
O valor da boa música, a harmonia, a melodia, o ritmo, que
nos toque a sensibilidade no esforço de crescer durante as horas; trabalhar a
existência tal matéria prima de aprimorar a consciência e ser feliz.
Este dia será sempre no agora, forma simples de aceitar as
contradições e reparar nos tempos os recursos que se nos oferecem; exercitar a
alegria pela alegria, pela saúde, no tribunal de nossa presença. Sei que há
desafios, sendo este o principal, de conhecer a nos mesmos e utilizar as teclas
ideais das nossas aspirações; poder inigualável, que vive intenso no ato de
existir. Tipo assim...
Nenhum comentário:
Postar um comentário