Neste ponto, exageros se apresentam com tamanha dominação que muitos se deixam abandonar diante das armadilhas, quais meros escravos da destruição: crack, cocaína, maconha, nicotina, álcool, etc.
O senso crítico bem que pode prevenir desde a infância os jovens no dispor de estrutura para superar o sugadouro em que se transformou o mundo, tendo ao comando o entretenimento e os meios destruidores da comunicação de massa, espécies de tóxico permitido à luz do dia. Força inimaginável, instrumentos do desequilíbrio, esse outro tipo de droga quase sempre usa modos equivocados para vender o sensacionalismo, tolerados que são, acima de qualquer suspeita.
Dizíamos os jovens que têm de descobrir desde cedo como criar a firmeza de atravessar o pântano das chamas, independentes da opinião de terceiros, pois a peleja é, na verdade, missão individual. O juízo, sim, peça chave do equilíbrio para cumprir a realização pessoal.
Quando sabem agir, fruta rara, os moços exercitam a superioridade no embalo de todos esses fatores adversos. Põem-se a par dos valores da lucidez e constroem um sonho novo, a esperança dos tempos futuros.
Contudo, nem sempre possuem as condições de vencer o mar tormentoso das tentações, porém devem fazê-lo, custe o que custar de sacrifício, em favor da própria sobrevivência.
Avaliemos com carinho essa perspectiva de manter a sobriedade e veremos como as reservas obtidas serão suficientes. Só então se perceberá o quanto de sabedoria existe nos mistérios da Natureza.
aOs moços abrem seus olhos devagar, que devem saber de sobra o quanto de risco há neste chão. Sonhos, porém de olhos bem abertos.
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