terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Os exilados de Capela

Era uma vez... (Bom, vamos passar o assunto pelo preço que nos venderam)... Sim, era uma vez, em um planeta da constelação de Cocheiro denominado Cabra, ou Capela, uma civilização no nível espiritual dos de hoje aqui no Chão, no grau dos mundos de Expiação e Provas. Lá os acontecimentos evolutivos andavam nessa proporção tecnológica dos dias de hoje na Terra. Pelas matemáticas, ciências exatas, haviam galgado avanços inimagináveis da racionalidade física na exploração dos bens naturais. E divergiram entre eles a ponto de encetar uma guerra autodestrutiva de larga dimensão. Os armamentos desenvolvidos foram suficientes a prejudicar a existência inteira dos que habitava aquele mundo.

Depois, bem depois, no decorrer das eras, e já na terceira raça mãe dos que vivem aqui na Terra, aqueles habitantes de Capela viriam seguir aqui sua experiência reencarnatória. Estariam distribuídos entre os povos egípcios, árias e judeus. Dotados da experiência anterior, espiritualmente trouxeram em si o desenvolvimento, a caldear com isso os primeiros habitantes terráqueos das duas primeiras raças que surgiram na Terra antes deles reencarnarem quais esses povos citados.

Apreciamos o tema, localizado em alguns compêndios, sobretudo das literaturas espírita e esotérica. Há um livro com esse título, Os exilados de Capela, do escritor Edgard Armond,  Editora Aliança, 1987, que narra detalhes e explicações, deixando margem a interpretações avaliativas. 

Cabe estudar até onde sustentar tese tão remota, vinda dos tempos arcaicos e siderais da tradição. Porém, dentre os argumentos, o que faria João (1:11) dizer de Jesus: Veio para o que era seu e os seus não o receberam? Espécie de missionário que propiciaria orientação a povo decaído naquela guerra de antigamente, traria consigo por dever assistir a nova jornada das vítimas da própria incúria da vivência passada, agora liderando rumo à libertação, rumo à Luz universal. 

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