Quantas e tantas vezes assim acontece, sujeito a jogar pessoas no ostracismo da inutilidade e do arrependimento, sem jeito de voltar logo a outras oportunidades pela modificação das decisões que caberiam no momento da certeza abandonada. Normas morais, ações coerentes e verdades necessárias pedem ação, porquanto a história exige firmeza, invés de fugas e equívocos. Plantar a justiça são os meios ofertado, a céu aberto, pelas próprias palavras.
O mundo anda cheio desses equívocos de gente jogar no lixo as chances reais da construção ideal. Todo tempo, a estrada impõe opções de alternativas. Desde cedo, da hora de acordar, ao final da vigília, fatores da escolha oferecem as saídas da mediocridade, da desonestidade, sendo a porta da liberdade, porquanto viver é decidir.
Os orientadores, professores, emissários das religiões, etc. vivem disso, das palavras, por vezes, no entanto, esquecidos das práticas equivalentes ao que afirmam. Mestres que ensinaram as leis do Bem afirmaram a necessidade do exercício fiel do que se transmite, contudo nem sempre ocorre no jeito autêntico e correto.
A indicação repassada à multidão, ao instante quando Pilatos com ela dividia o direito à sobrevivência de um entre dois, isto se repete todo tempo nas estradas da existência. Mora na intenção o direito de selecionar o que fazer do passo seguinte. Queira conhecer alguém, e se lhe dê nas mãos o poder. Dirigir representa, por isso, o gesto soberano de tomar atitudes, gerenciar o movimento dos reis, governantes, representantes da massa humana.
Guardadas as proporções, as palavras expressam tais respostas que decidem a sequência natural da harmonia dos indivíduos e das coletividades.
(Foto: Jackson Bola Bantim).
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