Quantas e tantas vezes assim acontece, sujeito a jogar pessoas no ostracismo da inutilidade e do arrependimento, sem jeito de voltar logo a outras oportunidades pela modificação das decisões que caberiam no momento da certeza abandonada. Normas morais, ações coerentes e verdades necessárias pedem ação, porquanto a história exige firmeza, invés de fugas e equívocos. Plantar a justiça são os meios ofertado, a céu aberto, pelas próprias palavras.
Os orientadores, professores, emissários das religiões, etc. vivem disso, das palavras, por vezes, no entanto, esquecidos das práticas equivalentes ao que afirmam. Mestres que ensinaram as leis do Bem afirmaram a necessidade do exercício fiel do que se transmite, contudo nem sempre ocorre no jeito autêntico e correto.
A indicação repassada à multidão, ao instante quando Pilatos com ela dividia o direito à sobrevivência de um entre dois, isto se repete todo tempo nas estradas da existência. Mora na intenção o direito de selecionar o que fazer do passo seguinte. Queira conhecer alguém, e se lhe dê nas mãos o poder. Dirigir representa, por isso, o gesto soberano de tomar atitudes, gerenciar o movimento dos reis, governantes, representantes da massa humana.
Guardadas as proporções, as palavras expressam tais respostas que decidem a sequência natural da harmonia dos indivíduos e das coletividades.
(Foto: Jackson Bola Bantim).
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