Nervosos quais
ponteiros de segundo, são sujeitos os atores de andar em círculo, longe de
notar o conteúdo que representa no Universo. As lendas contam da busca
incessante em demanda do Santo Graal, por exemplo. Os instrumentos utilizados,
no entanto, significam as alternativas à mão, por vezes equivocadas, porém que
levam ao endereço da revelação. Há caminhos externos que trazem ao interior. E
caminhos interiores que constroem o exterior. Há sentidos que conduzem à
essência de Si, enquanto outros arrastam às necessidades materiais externas.

O tato, este já pede
objetos físicos no exercício das funções. Precisa de exterior a fim de
acontecer. Trabalha mediante estímulos vindos de fora.
Isso com relação a
dois dos cinco sentidos, quando existe classificação de acrescentar outro
sentido, o equilíbrio, ou sentido sinestésico.
Esse o catálogo dos
relacionamentos do Eu, que ocasiona a busca da Humanidade, desde seus
primórdios. Tal Prometeu, indivíduos sobem a montanha levando consigo o rochedo
pesado, até chegar ao alto e ver rolar a missão ao recomeço. No transcorrer do
processo de tanger a pedra, valores compõem a cena, pois existirá o Ser em si
no amadurecimento, quando, um belo dia, desvendará as razões principais da
condição humana e encontrará a emoção verdadeira do Sentimento.
Causa de toda ação e
motivo de toda filosofia, desvendará a trilha dos milênios, o código libertador
das repetições. À medida que elabora as circunstâncias, aprende os passos da
harmonia. Os buscadores encontrarão as palavras certas de modificar o panorama,
utilizando os elementos disponíveis, os sentidos, a inteligência, a memória, o
coração, a vida, numa perfeição inigualável dos recursos à disposição, provas
suficientes da existência perene do Criador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário