Dia desses, li no Facebook uma matéria a propósito de que o coração também pensa, isto é, que também dispõe de cérebro semelhante à razão, este que exerce atividades pelo cérebro com que trabalha. Isso vem sendo afiançado pela Física Quântica, nos estudos das qualidades abstratas da energia mental, descobre e comprova funções cerebrais através de ondas e de partículas, meios em que circulam as realidades até bem pouco ignoradas pela Ciência.
Deste modo, partindo desse pressuposto de o coração possuir
território reservado de se manifestar através de cérebro exclusivo, área
própria disso acontecer, há que avaliar o poder dos sentimentos, porquanto
estes são gerados no coração; enquanto maquina, os pensamentos nascem da fria
razão intelectual, o coração também sente e emociona, e pode transmitir o que
produz.
Antes, quando a psicologia estimava tão só ser o cérebro de
pensamentos, monopólio da razão, falava na transmissão mental, ou telepatia,
exaustivamente pesquisada inclusive pelas nações envolvidas na Guerra Fria,
segunda metade do século XX. Russos e americanos reservavam parte dos seus
esforços nos laboratórios a conhecer de mentalização, chegando a conclusões de respeito
em face dos frutos obtidos.
Nestes dias, os avanços já ocorrem nessa outra vertente, do
poder de transmitir sentimentos, quando consideram a força que possui a mente
do coração e sua influência bem maior do que a influência meramente física,
digamos assim, material, da razão. Nisso andam passo a passo os meios da
tecnologia avançada de aproximar pessoas, comunicação bem mais presente junto das
outras, em constantes transmissões dos sentimentos, de coração a coração,
ocasionando verdadeira revolução nos relacionamentos interpessoais pelas
máquinas ora existentes, neste mundo globalizado.
Essa constatação representa, portanto, avanço estimável na
possibilidade humana de transformar a consciência em outro patamar de percepção,
a lembrar palavras de Jesus: Meu caminho
é o do coração; ninguém vem ao Pai a não ser por Mim. Abre, então, nova
perspectiva na evolução, diante dos recursos dos novos instrumentos em unir
pelo Amor, este fruto originário do Coração.
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