A razão de falar isso leva em conta que a alguns desses habitantes acontece de ler o que aqui vai, qual correspondência fruto da vontade de traçamos juntos e transformaremos o quadro precário em que, nalgumas ocasiões, parece dominar os dias desses tempos bicudos. Sempre há dificuldades a vencer, eis a lei da existência, uma vez que chegamos no sentido de aprender a vencer e vencer o nível limitado dos seres que somos.
No entanto exige paciência e determinação cruzar os limites das fraquezas humanas e obter o passaporte às outras dimensões bem mais verdadeiras, conquanto de comum a ilusão prevalece nos contágios dessa história que desaparece nos grotões do passado. Uns nem sabem como e apenas usufruem dos prazeres mundanos, sapientes desesperados nas hordas do instante que escapole das próprias mãos.
Existem, pois, instrumentos de reverter o teto das alturas que aprisiona as pessoas nos ossos e na carne, corpos que não lhes pertence. A natureza oferece de bom grado, mas o cobrará ao final da peça que viemos encenar. Esse princípio da percepção e dos sentidos desaparecerá entre as nuvens da ausência tais fantasmas das películas cinematográficas. Ficam as lendas, as saudades, a memória, isto durante certo período mais. Depois, o silêncio das interrogações prevalecerá nas gentes e dessa oportunidade restará apenas o valor dos pensamentos, naqueles que insistirem continuar outro tanto no barco dessas visões que se desmancham e saem de cena.
Os pensamentos são o resultado do pensamos e sentimos, não tem como ser diferente. Certo que tendo bons pensamentos atraímos fatos e acontecimentos positivos, mas nem sempre temos esta resiliência. Em alguns momentos sofremos quietos e praticamos arte de sofrer calado e quieto, quando é tudo que temos a fazer. No entanto é necessário até buscarmos os bons pensamos, nos bem. Ajuda-nos a buscar a paz e a aceitação daquilo que não podemos mudar.
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