terça-feira, 31 de julho de 2018

A Cor das Palavras

Este o título de livro a ser lançado na próxima quinta-feira, dia 02 de agosto de 2018, no Salão de Atos da Universidade Regional do Cariri, em Crato, da autoria de Francisco de Assis Silvino da Silva, nascido em Fortaleza. Mora em Crato há 30 anos. Casado com Maria Augusta Brito Silvino, são eles os pais de Pablo, Luíza e Bárbara. Exerce o magistério como Professor Efetivo do Curso de Direito da Universidade Regional do Cariri – URCA, e cursa Letras na mesma instituição acadêmica. Originário de uma família de músicos, desde criança conviveu com as artes. Toca gaita cromática e faz apresentações instrumentais no Cariri e em Fortaleza. 

Nessa publicação individual de estreia, o livro de poemas A Cor das Palavras vem a público revelar a vocação das letras. Entendo que a poesia desperta sentimentos, sensações. Por esse motivo é que escrevo. Porque já li muita poesia é que escrevo. Muito dos poetas que eu li está presente nos poemas desse livro. A eles, minha gratidão. Escrevo, também, ou por isso mesmo, por um mundo melhor. Por um mundo de paz. Entendo que a poesia pode ser uma ferramenta poderosa de construção da paz. Espero, então, que minha poesia seja um instrumento de paz. Assim resume Francisco Silvino seus pendores às palavras.

No trabalho de artista, há tempos evidencia, através, inclusive, de letras de canções que compõe, verve literária plena de imagens e sentimentos, força e inspiração, algumas dessas produções a merecer prêmios em festivais regionais e gravações de interpretes do cancioneiro cearense.

Além de apreciável instrumentista, Silvino revela talento no que tange à redação de crônicas, algumas constantes da obra em lançamento nos dias próximos. Além disto, traz consigo outras conquistas, tanto na área acadêmica, quanto no campo da música, pois, juntamente com sua esposa, Maria Augusta, promove a divulgação do canto coral em grupos que regem e organizam. 

Nisto, a região do Cariri recebe de bom grado mais essa produção gráfica desenhada com esmero pelo diagramador Cláudio Henrique Peixoto, dotada de bela capa em excelente feitio, marcando presença efetiva do autor na rica literatura do Sul cearense.

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