Por isso, o hoje é o centro da satisfação de persistir na busca das respostas que viemos buscar neste chão. Aceitar os limites, porém querer todos os direitos que isto significa. Preencher a pauta dos instantes com pensamentos harmoniosos até onde pudermos chegar, e chegar. Nada de investir nas saudades do sem jeito. Animar o poder de construir os filmes bons da oportunidade e produzir arte de pura sabedoria e bom gosto, senso de esperança constante, livre das lembranças desnecessárias que perdidas ao vento vão embora. Apenas interessa o que somar de satisfação, e só.
O bom das histórias de final feliz, sem final; os sucessos das missões impossíveis; a beleza das manhãs; sorrisos mil nas faces; a tranquilidade dos santos; amizades e festas; telas de rara luminosidade; as músicas que tocam a essência; as horas inesquecíveis que se repetem na presença das manifestações de solidariedade; os sonhos das muitas revelações espirituais; momentos de iluminação há tanto esperados; serenidade, qualidade, trabalho, dignidade, honestidade, justiça, equilíbrio; resultados positivos, enfim; a união dos ideais nobres da evolução; e frutos saborosos das práticas fiéis.
Desenvolver tais habilidades e rever valores de transformar o mundo em nós. Crescer com o sol dos dias, permitir a liberdade dos irmãos que somam conosco, na função de oferecer saúde aos bons propósitos. Usufruir da intensidade de ricas ocasiões que nos convidam a mudar ao melhor; se estiver precisando; achar o trilho da real objetividade. Isto sem jamais desviar a força de conduzir nossos passos aos lugares certos, sob as condições que a Natureza oferecer, e pede atenção, no lado sadio da inigualável presença desses mistérios de Deus.
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