Conquanto cientes, nem tanto assim acontecem as práticas correspondentes. Preciso, no entanto, agir de acordo com nossos sonhos. Fazer aos outros o que queiramos para nós, regra de ouro no eito da plantação. Nisto, as escolhas, ações e produções.
A visão evangélica de que Jesus morreu na cruz para limpar os nossos pecados significa bem o exemplo que ofereceu de a gente utilizar do seu exemplo em nome da própria salvação. Com isso, Ele abriu o caminho aos que vêm na missão de vencer o mundo. Longe, pois, de pensar que agora que demonstrou qual vencer e conquistar o Reino Divino que podemos cruzar os braços e entregar ao mero acaso o resultado da nossa participação. Tal os bons professores, o Mestre indicou jeito exato de dominar a matéria e chegar ao nível de obter vitória sobre as limitações da carne.
Cabe, por isso, na prática, o meio de oferecer as respostas da perfeição ainda no decorrer das histórias pessoais e desenvolver os métodos do Rabi da Galileia, transcendo as limitações oriundas de uma condição de aparente condenação.
Os instrumentos, as escolhas. Olhar de frente o dever da Purificação, e nisso espíritos transpõem as barreiras da matéria, tributo de superar os apegos das fraquezas humanas.
Escolher com arte cada passo da libertação, eis a norma principal de superar a condição de que chegaremos à limpeza do pensamento na luz da Consciência pura.
(Ilustração: Vincent Van Gogh).
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