Provas repetem os passos
comuns quando demonstram a redução das ambições da grandeza dos seres humanos
suas mesmas atitudes, ansiedades e fraquezas cotidianas, desde gestos
administrativos de líderes dos países poderosos, aos crimes cometidos no claro
das horas pelo mundo inteiro.
Tibiezas mil
demonstram a tese da incapacidade humana de chegar aos píncaros da glória, aos padrões
do sucesso eterno decantado nos poemas. O menor empurrão ocasiona uma luta de
palavras, solavancos de emoções, dúvidas na sobrevivência. Isto sem querer lembrar
os interesses contrariados, as disputas financeiras e os repasses de crises,
molas mestras da geopolítica, todo tempo.
Ontem assim aconteceu,
hoje, amanhã... Acontece... Acontecerá. Dores das gentes essa ausência de razões
justas na definição dos valores e seus resultados. As páginas da história
demonstram com saturação a pobreza de comportamento na fragilidade da paz que
ora agita o Planeta, cheio de guerras em diversas localidades, longe do respeito
mútuo, motivos pessoais.
Ninguém que se preza
abre mão das picuinhas do poder temporal já lotado dos fantoches grosseiros da
corrupção e da ganância. De não ter dimensões a falta de critério na utilização
das conquistas da inteligência, dos recursos naturais, nos quatro quadrantes,
quando aprimorar armas com o sentido de dominar outros vira rotina dos parques industriais
e ameaça de destruição em massa, chantagem crepuscular das diplomacias do faz
de conta.
Bom, nessa crítica perdida
na multidão das palavras jogadas fora habita o firme desejo de que houvesse
alternativa ao instinto da agressividade grosseria dos primatas, feita moeda de
troca qual habitássemos no centro das irresponsabilidades, apesar dos tratados
impotentes que nada controlam da desorganização dos débeis mentais que
ocupam os tronos das nações.
Isso em tom de
desabafo perante a inutilidade dos discursos que dominaram o tabuleiro das
ações. Vontade fraca resulta destruir a melhor parte daquilo que poderia chamar
felicidade, uma sociedade mais justa e próspera, voltada aos estudos de fórmulas
inovadoras de viver em harmonia, na família geral dos viventes.
No entanto quer
parecer espécie de alienação até acreditar nas coisas em ordem neste chão, que vêm
e desaparecem aos passes de mágica dos tempos. Sonhar, por isso, com níveis
elevados de consciências superiores, de cunho espiritual, recorda as doces
palavras do Messias, ao considerar: Meu
Reino não é deste mundo.
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