domingo, 2 de abril de 2017

A ciência da boa alimentação

Apenas um gesto e querer assim a saúde usando da boa alimentação. Liberdade é bem isso, escolher do que é bom e ser feliz na colheita dos frutos. Mas por que tanta indiferença com essa máquina que a Natureza nos proporciona? Trocar o prazer pela dor, ninguém sabe explicar, sabe fazer, só. Deixar de lado o bom senso e meter a cara na farra das experiências do mercado, à troca de aparente satisfação pessoal. Bicho besta essa tal de massa humana, sacrifício ambulante que somos nós, pretensiosos animais da própria carga, à procura da sorte inconsciente. Tange os instintos e colhe farrapos.

Nisso de falar da capacidade seletiva dos alimentos que ingerimos a cada momento têm profecias, remédios abandonados em latas de lixo que viraram os organismos da sucata, tropas de burros a caminho dos manicômios e ausências. Ninguém ou quase ninguém raciocínio tivesse e não aceitaria ser campo de prova dos tempos de aços e tecnologia. Buchos de prova dos lucros, oferecem a vida quais vitimas do inevitável.

Ver isso, meu amigo. Repensar o que comer, estudar a reação da limpeza química no caminho dos mercantis. Calcular os prejuízos que causa o açúcar na saúde da espécie que luta pela sobrevivência contra satisfação pessoal. Invés de jogar na lama o direito do bem estar, trabalhar com força na seleção dos bocados de trazer à boca, cuidado minucioso de quem busca eficiência no que come. Fosse comprar roupa, joias, telefones, zelaria pelo melhor; no entanto, face a face com o mistério da nutrição, peca de dar desgosto. Resultado dessa imprevidência, obesidade, males tantos, doenças incuráveis e outros muitos diversos trastes.

Acordar significa, pois, lei de viver certo diante do inesperado. Abrir os olhos e a boca ao saber dos alimentos vale de importância mil, evita choros e decepções, cabe nos avisos aos que desejam bons resultados na paz das nossas mesas. 

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