sábado, 25 de maio de 2013

Fé na certeza

Neste sábado logo cedo, depois de chuvosa madrugada no Cariri , final do mês de maio, às páginas do Novo Testamento palavras de Paulo de Tarso falam quanto a fé, definição por demais suficiente:

Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho. Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é visível. Hebreus 11:1-3  

A força desse instituto particular tudo pode em contrário do desânimo e das entregas inúteis, reação aos obstáculos deste chão das almas, lições inevitáveis a dramas transitórios.

Exercitar o recurso da fé significa, pois, a prática de toda filosofia, vitória esplendorosa quanto as marcas das desistências no cotidiano da carne. Equivale ao impulso necessário das crenças na positividade dos que se permitem avaliar da natureza os meios da esperança ainda que coisas haja perdidas nos sonhos imediatos dos frios prazeres.

A fé, contudo, que bem representa antessala da certeza absoluta, frustração das vaidades tangidas a passos de cágado no cinturão dos planetas. Dobra as poses dos mambembes traços das cenas ilusórias da ótica física.

Gosto de temas assim, da busca de interpretações inolvidáveis perante a sede fértil de querer sempre mais do filme sem final feliz das televisões acesas ali na porta principal dos mercados. Isso porque o coração impaciente reclama compromisso dos desejos vadios aflitos no querer o máximo das novas manhãs acesas dos dias.


A fé e a convicção que marcaram encontro depois da chuva nas praças deste mundo de nós próprios. Ora, diz Paulo, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. Vale com isso firmar o poder magnânimo da luz imensa das certezas que virão, maravilhoso ganho da humana religiosidade eterna.     

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