Neste sábado logo cedo,
depois de chuvosa madrugada no Cariri , final do mês de maio, às páginas do
Novo Testamento palavras de Paulo de Tarso falam quanto a fé, definição por
demais suficiente:
Ora,
a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.
Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho. Pela fé
entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que
se vê não foi feito do que é visível. Hebreus
11:1-3
A força desse
instituto particular tudo pode em contrário do desânimo e das entregas inúteis,
reação aos obstáculos deste chão das almas, lições inevitáveis a dramas
transitórios.
Exercitar o recurso da
fé significa, pois, a prática de toda filosofia, vitória esplendorosa quanto as
marcas das desistências no cotidiano da carne. Equivale ao impulso necessário
das crenças na positividade dos que se permitem avaliar da natureza os meios da
esperança ainda que coisas haja perdidas nos sonhos imediatos dos frios prazeres.
A fé, contudo, que bem
representa antessala da certeza absoluta, frustração das vaidades tangidas a
passos de cágado no cinturão dos planetas. Dobra as poses dos mambembes traços
das cenas ilusórias da ótica física.
Gosto de temas assim, da
busca de interpretações inolvidáveis perante a sede fértil de querer sempre mais
do filme sem final feliz das televisões acesas ali na porta principal dos
mercados. Isso porque o coração impaciente reclama compromisso dos desejos
vadios aflitos no querer o máximo das novas manhãs acesas dos dias.
A fé e a convicção que
marcaram encontro depois da chuva nas praças deste mundo de nós próprios. Ora, diz Paulo, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não
vemos. Vale com isso firmar o poder magnânimo da luz imensa das certezas que
virão, maravilhoso ganho da humana religiosidade eterna.
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