A quem perguntar, quando não existiriam respostas? Modificar o inexistente através dos sonhos nos sonhos, eis o dever dos senhores dessa inexistência. Quando tudo se desfaz no tempo, hordas de guerreiros que invadiram o campo de batalha das horas que fogem conciliam a paz no coração de todas as pessoas. Nuvens, assim, de luz haverão de tomar conta da paisagem do Infinito e, às primeiras levas de santos presentes no agora, adentrarão o Céu feito quem nunca de lá saíra. Pobres mortais que compuseram a sinfonia do passado, apenas restos de imaginação, dominavam o panorama a todo custo de dizer. Visto desse modo, bem outro reviverá o quando aqui vieram ver. Mera imaginação de um Senhor maior, que rege os acontecimentos sem a necessidade que jamais pudesse usar de transformar aquilo que fora pouco atrás. Deus tal qual taumaturgo de seu próprio arbítrio, longe da importância de transformar o que quer que fosse dos acontecidos.
Daí, rever o futuro, conquanto em formação, significa, pois,
a revisão das marcas deixadas lá no trilho do tempo. Reviver o que nem sempre
por certo pudesse ter ocorrido fora dos padrões dessa infinitude, certeza
plena, com isso, na plenitude daquEle que rege o Universo.
Contassem a história de forma inversa, já encontrariam a
perfeição que predomina em forma de condição absoluta das maravilhas do quanto
existe ou existirá aonde quer que venha a ser, porquanto o Poder tudo pode,
longe das outras interrogações. Luzes que clareiam a si de forma constante,
olhos que veem os próprios olhos, visão de eterna visão, sinais da
inevitabilidade perene de toda matemática dos seres eternos.
O passado, que sustenta a pureza original durante as eras; firmeza
do Amor na forma de grandeza; revelação da Consciência nas consciências em nascimento;
a soberania deste Ser que prevalece e sustém mistérios, fenômenos e as luas
acesas no alto do firmamento.
"Revisar as marcas deixadas no trilho do tempo"...
ResponderExcluirÉ o que busco fazer, se bem que , raramente, o objetivo seja alcançado....mas, desistir? Nunca!!!