Lideranças que demonstrem grau de evolução a caminho da sintonia com princípios da boa convivência e da justiça reta no uso dos recursos da vida pela preservação das espécies neste chão.
Seres que pratiquem o que dizem e aceitem a liberdade dos demais qual fator de crescimento, semeando a cultura da consciência na igualdade e dos princípios essenciais ao relacionamento sadio, todo tempo.
Pessoas que demonstrem o senso da solidariedade, as luzes da transformação consistente, invés das aventuras de explorar de irmãos contra irmãos em favor dos desejos individuais.
Sinceros. Que digam e façam o que disser, no cumprimento da palavra de que sejam senhores e no que proponham aos tantos necessitados de compreensão, em período da história quando clamor de tranquilidade rasga os horizontes cinza que resultaram dos séculos de insanidade, conflitos e guerras, num apelo grandioso por respeito mútuo e pelo exercício de fraternidade.
Sintomas preocupantes do desamor atordoa nossa humanidade equivocada, vaidosa, caprichosa, egoísta, e há, decerto, que colher consequências dessa ausência quase absoluta do mínimo zelo por si e pelos indivíduos em volta. Degredados da ingratidão, povos inteiros arrastam dores de amargura do que lhes ofereceram os tempos na forma do caldo escuro da violência, das divisões, perseguições, explorações, marca dos excessos aplicados até hoje, diagnóstico aberto às páginas dos resultados.
E essa urgência, pois, reclama atividade imediata da inteligência na política, nas praças e ruas, sob a coerência daqueles mais aquinhoados da sorte que julgam não ser consigo a indagação de quem virá restabelecer as coisas no devido lugar. Prudência, lucidez, harmonia, sabedoria, amor no coração, vivências de novos instrumentos conhecidos de apagar o quadro dantesco das humanas vaidades e abusos conhecidos na ignorância dos gestos.
Bom, palavras essas que precisamos avaliar com o carinho, na intenção de dominar a força bruta antes de querer dominar a existência...
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