Segundo a Organização
Mundial da Saúde, a obesidade infantil virou epidemia que preocupa o mundo
inteiro. Os números são preocupantes e o assunto hoje ocupa lugar de problema
de saúde pública dos mais graves, quando a adoção de produtos necessários à
existência vem sendo tratada como fator de comércio, independentemente dos danos
que acarreta à saúde humana.
Crianças obesas, em largas estatísticas, tendem a desenvolver
mais cedo males quais diabetes, afecções cardíacas e de má formação da
estrutura óssea, além da perda de satisfação e normalidade social.
Num alerta importante,
os pais representam papel estratégico na educação alimentar dos filhos, através
da cultura que transmitem numa fase determinante. Contudo, na tendência de
superproteger as crianças, adultos tendem a repassar deficiências e excedem os
cuidados de fornecer alimentos sem, no entanto, zelar pela boa qualidade em quantidades
suficientes à vida saudável. Com isso, invés dos bons efeitos dessa missão que
lhes é entregue, ocasionam danos irreparáveis aos entes queridos, ação
proveniente do desconhecimento na utilização correta dos meios da saúde.
Há civilizações bem melhores
situadas no que tange à nutrição, conscientes de valorização das técnicas de
agricultura orgânica e adaptações à industrialização que ora dominam o mercado
da sobrevivência.
Ao lado disso, setores
do entretenimento fomentam a tal inconsciência que escraviza as massas, processo
químico de calamidade jamais imaginada e política secreta das multinacionais de medicamentos e sementes
que chegaram às raias da calamidade de causar espanto aos profetas alarmados da
devastação da natureza.
Alimentação fornece
vida, no laboratório original do equilíbrio dos elementos naturais. Isso quase
ninguém que considerar valioso nos costumes atuais da alimentação. Nunca houve
tamanha dependência a cuidados médicos, em face dos desmandos praticados à mesa
pela predominância do açúcar, do sal, das massas brancas e gorduras em demasia,
atitude mórbida que representa a decadência da consciência no paladar.
Diante das variadas
crises que atravessa a Humanidade dos tempos presentes, providência urgente da
educação nutricional significa, pois, tema prioritário dos líderes e governos.
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