Há um brocardo latino
que afirma Si vis pacem, para bellum,
a saber: Se desejas a paz, prepara-te
para a guerra. Vem daí, inclusive, o nome de pistola desenvolvida na
Alemanha, depois espalhada pelo mundo, usada na época dos nazistas, o parabellum. E nesse jogo empurra de
desgraças da paz armada, ou paz romana, cresce a indústria bélica a ponto de
ameaçar nossa querida e maltratada casa comum, o Planeta azul onde vivemos.
Nesta fase da
história, exato momento em que escrevo, por exemplo, pés de guerra retrabalham outros
mercados da morte entre país tais como China e Japão, duas potências que têm tudo para viver em harmonia, guardarem origens na mesma família racial, os mongóis.
Entre Estados Unidos e Irã, Ocidente e Oriente no espaço do globo,
desentendimento que arrasta séculos de apreensão, comportamento doentio e fator
da intranquilidade coletiva dos que habitam este chão.
O Irã herdou a
tecnologia da destruição em massa da antiga União Soviética, adquirida a peso
de ouro das jazidas do petróleo. Os árabes não aceitam a presença dos judeus na
Palestina e criação do estado de Israel, que desalojou os antigos reinos ali
existentes.
Resumo: segundo cálculos
e estudos, existe a média de sete guerras permanentes fomentadas entre
populações civis e comandos militares, tabuleiro alimentador dessa ganância
destruidora.
A força do dinheiro
mal ganho e mal gasto fomenta também as gerações por meio do lixo industrial
passado nas redes de televisão, no sentido de eliminar vidas e corroer a
riqueza dos países, enquanto a crise dos povos virou ciranda avassaladora, incontida
sede dos lobos humanos.
Lucrar na intenção de
matar, eis o objetivo da exploração dos minérios daquelas nações dominadoras.
Enquanto isto, as espécies desfilam ao risco das consequências, vítimas da
desunião ainda reinante no concerto das nações quais alvos fáceis de parques de
diversão desagregadores. O sadomasoquismo impõe regras mortíferas qual
brincadeira fácil e motiva de continuar o drama da farra imbecil.
Dominar, por isso, o
instinto perverso e aprender a lição da amargura precisa acontecer o quanto
antes, e enjaular a burrice dos comandantes embriagados de sangue. Já lançam
sinais preocupantes de exaustão no quadro geral dos acontecimentos. Começar de
casa, nas famílias, a cultura da paz necessária que vencerá o perigo da
ignorância nefasta vem trabalhar por dentro das camadas internas da nova consciência e trará esperança, fé no futuro,
limpeza na evolução das criaturas, concórdia, leveza nos relacionamentos,
justiça social, segurança, equilíbrio e amor a todos os corações viventes que
aspiram a Paz.
Que a paz aconteça primeiramente em cada indivíduo, particularmente. Essa é a grande guerra. Parabéns Emerson Monteiro por mais um belo texto. Paz e bem, abraço.
ResponderExcluirAbraço, Rosângela.
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