Nesse mundo de
alternativas mil, vê-se agora defronte ao muro imenso das inevitáveis acontecências
do cotidiano. Pessoas que completam umas as outras que se olham nos olhos, e as
testemunham na avaliação permanente dos conceitos grupais. No entanto há
liberdade ainda assim no espaço estreito das ações frutos do desejo de
continuar o processo efetivo da continuidade natural dessa vida múltipla. O que
haveria de ser código previsto e estabelecido a priori pelo comando supremo, isso
implica na urgente necessidade para uma carreira solitária onde existência
signifique determinação de resultados positivos fruto da consciência de cada
elemento formado desse todo, sem, contudo, tolher a vontade dos demais, na ânsia
de exercer pleno o direito à criatividade dos próprios sonhos.
Com isso, na compulsão
de agir em favor do aprimoramento da história em que o total jamais perderá diante
das partes, as figurações individuais não ameaçam o painel do grupo social,
exigência imponderável, portanto determinismo da criação dos novos universos em
expansão, forma de produzir a história coletiva e a paz na consciência
participante.
Guerreiros de
exércitos solitários representariam tão só egoísmo crônico rumo às impossibilidades
coletivas. A fonte da persistência consistirá, por isso, na escolha dos valores
reais da liberdade conceitual para cumprir objetivos identificados ao direito
das gentes.
Acima de tudo, a
realimentação dessa esperança implícita da liberdade qual fator de
retransmissão dos elementos originais, propulsores do criacionismo essencial à
vida que se elabora nas ações pessoais, identificadas pelo propósito de
estabelecer as condições do surgimento de meios compatíveis à Verdade útil do
poder perfeito sobre tudo. O homem qual instrumento de superação de si mesmo na
construção dos propósitos da transformação para o melhor dos mundos admitido
como tal.
Independente dos nomes
que possam merecer, as atitudes contam face à consciência da responsabilidade
perante o andamento das definições em construção. Alvo dos olhares silenciosos,
nada transita longe da grandeza dos demais.
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