quarta-feira, 10 de abril de 2013

A pequenez das atitudes humanas


Provas repetem os passos comuns quando demonstram a redução das ambições da grandeza dos seres humanos suas mesmas atitudes, ansiedades e fraquezas cotidianas, desde gestos administrativos de líderes dos países poderosos, aos crimes cometidos no claro das horas pelo mundo inteiro.

Tibiezas mil demonstram a tese da incapacidade humana de chegar aos píncaros da glória, aos padrões do sucesso eterno decantado nos poemas. O menor empurrão ocasiona uma luta de palavras, solavancos de emoções, dúvidas na sobrevivência. Isto sem querer lembrar os interesses contrariados, as disputas financeiras e os repasses de crises, molas mestras da geopolítica, todo tempo.

Ontem assim aconteceu, hoje, amanhã... Acontece... Acontecerá. Dores das gentes essa ausência de razões justas na definição dos valores e seus resultados. As páginas da história demonstram com saturação a pobreza de comportamento na fragilidade da paz que ora agita o Planeta, cheio de guerras em diversas localidades, longe do respeito mútuo, motivos pessoais.

Ninguém que se preza abre mão das picuinhas do poder temporal já lotado dos fantoches grosseiros da corrupção e da ganância. De não ter dimensões a falta de critério na utilização das conquistas da inteligência, dos recursos naturais, nos quatro quadrantes, quando aprimorar armas com o sentido de dominar outros vira rotina dos parques industriais e ameaça de destruição em massa, chantagem crepuscular das diplomacias do faz de conta.

Bom, nessa crítica perdida na multidão das palavras jogadas fora habita o firme desejo de que houvesse alternativa ao instinto da agressividade grosseria dos primatas, feita moeda de troca qual habitássemos no centro das irresponsabilidades, apesar dos tratados impotentes que nada controlam da desorganização dos débeis mentais que ocupam os tronos das nações.

Isso em tom de desabafo perante a inutilidade dos discursos que dominaram o tabuleiro das ações. Vontade fraca resulta destruir a melhor parte daquilo que poderia chamar felicidade, uma sociedade mais justa e próspera, voltada aos estudos de fórmulas inovadoras de viver em harmonia, na família geral dos viventes.

No entanto quer parecer espécie de alienação até acreditar nas coisas em ordem neste chão, que vêm e desaparecem aos passes de mágica dos tempos. Sonhar, por isso, com níveis elevados de consciências superiores, de cunho espiritual, recorda as doces palavras do Messias, ao considerar: Meu Reino não é deste mundo

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