Toda a intensidade da Luz numa mínima fagulha, a força de tudo numa pequena parte do todo. Bem assim a natureza. A lei que rege o Universo habita, pois, a fração de tudo quanto há. Disso também somos parte e um todo mais. Conquanto seja único o sistema universal, dentro dele aqui estamos diante do tempo. O Tempo e vida sendo a mesma ideia de ser, isso que caracteriza o suficiente a sabermos que nos vemos submetidos ao processo natural que movimenta o mundo em que vivemos. Ninguém é uma ilha, porquanto circunscritos a esse deslocamento de ações a que nos vemos submetidos durante o fluir dessa ordem; quedamo-nos suficientes até então, quando aceitamos o nosso grau de comprometimento.
Vê-se suficientemente esse nível de inter-relação desde os
mínimos detalhes, por exemplo, quando numa simples gota de orvalho o Sol
reflete toda sua luminosidade. Do jeito que as palavras alimentam a função do
texto e traz de volta o que desejamos ter na forma de sentido, desse modo as
palhas que o vento desloca aos céus bem significam o senso da compreensão. Daí,
com o mínimo esforço, lembramos Jesus a dizer que somos deuses e não o sabemos. E São Paulo a considerar que não é
ele quem vive, mas o Cristo que vive nele.
No que diz respeito às razões de existir nesse mar de
circunstâncias, participamos do grande Todo só em viver, estar neste chão.
Importa menos que saibamos e mais que já o somos na verdade. As explicações
machucam o juízo das populações no transcorrer das eras, sem, no entanto, gerar
o suficiente e ainda definir com clareza, no nosso conhecimento, a existência
de Deus, que nem de longe o intelecto pode ainda alcançá-Lo, se não a
Consciência através dos sentimentos. Deus, o amor maior do quanto existe e existirá
sempre, o Sol e a intensidade inextinguível da Luz na alma da gente.
" A força de tudo numa pequena parte do todo"... Para mim significa a prova da existência de Um Ser Maior responsável por toda a criação!"
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