Nessa constante dos movimentos bipolares que tem a existência, noite e dia, dentro e fora, pequeno e grande, triste e alegre, resta considerar a função de todos os indivíduos diante das próprias atitudes. Quer-se avaliar acima do mal e do bem, contudo resultados demonstram ser o produto das tantas escolhas particulares. Dizer que isto é a vida bem que fala do que seja a nossa participação. Quem planta há de colher. Toda maré que enche vaza. Assim na Terra, como nos céus. Com a medida com que medirdes medir-vos-ão também a vós. E segue esse andamento, frases conhecidas desde sempre no falar das criaturas.
Se antes soubesse o que hoje sei, agiria de modo
completamente diferente. Agir significa isto, de fazer escolhas. Sempre, nessa
dicotomia entre um lado e outro de tudo quanto há, qual trocar de pés nas
passadas, desse modo vivemos. Adiante surgem os resultados daquilo que
escolhemos, e nisso fica bem demonstrada a coerência do Poder que domina e
conduz todo acontecimento, dentro da perfeição das leis universais. Simples de
saber, porém difícil de exercer.
As tais escolhas bem representam a emissão dos dados que
norteiam os pensamentos vindos da imaginação. A gente recolhe pelos sentidos as
percepções; seleciona o que melhor agrada; e lança à decodificação dos
pensamentos, os quais, a seu jeito, formulam as palavras e as atitudes que representam
as escolhas entre os resultados daquilo que traz a marca registrada de cada
pessoa.
Isto de sermos os frutos de nossas escolhas demonstra bem as
leis do Universo das quais somos peças. Fugir, sem ter aonde. Lugar inevitável
ocupamos, neste mecanismo. Entre o passado e o futuro, aqui vamos nós,
fragmentos do presente, de onde vemos o mundo. Testemunhas de nós mesmos,
vivemos e aprendemos todo tempo. Daí a importância de compreender a importância
valiosa das escolhas pessoais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário