Síndrome (do grego syndromé, cujo significado é reunião) é palavra usada pela Ciência no sentido de caracterizar o conjunto de sinais e sintomas de uma determinada condição humana às vezes doentia.
Sinais e sintomas por demais invasores dos tempos atuais. Diante do marasmo que parece dominar o crivo da Civilização sobre aquilo que padronizou, pesam as sombras de medo nos olhos das crianças assustadas em se tornaram os habitantes do Planeta.
Melhores que sejam as máquinas dessa tecnologia, que impera aos quatro quadrantes, no entanto esbarram nas paredes da vontade pouco ou quase sempre abandonada aos caprichos dos mercadores.
E nisso a intenção preponderante de querer, a todo custo, serem donos proféticos do dia seguinte, futuro incerto e caótico viraram as ruas e os guetos das metrópoles. São sistemas caprichosos, zoadentos e frios a seguir cada passo daqueles cidadãos esperançosos da Revolução Francesa, os senhores de aparente razão. Os estados cresceram por força das organizações de poder, e os seres inteligentes aceitaram de bom grado a doce alienação das engrenagens de ficção em que mudaram o homem gentil de pouco tempo atrás.
Assim, vistas presas no futuro, ignora o passado histórico e deposita nas mãos artificiais dos personagens artificiais o drama de desconhecer o que virá na dobra dos próximos segundos.
A sofisticação, igualmente, do universo em volta ocasiona desânimo e autoagressão, solidão e desvalor. Máquinas que antes seriam sonhos agora comprimem os capitais deste mundo na única determinação dos povos totalitários.
Porém há que imagina meios de vencer tal síndrome e mergulhar no Si Mesmo, regresso aos primeiros passos de sair da caverna, e reconstituir os caminhos, graças ao fio das possibilidades infinitas do agora. Trabalhar o dever doutras palavras mágicas e achar os meios de libertação a que viemos até aqui.
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