
Sim, a confiança maior de todas. Vencer as angústias dominantes da razão dos homens. Alternar dúvidas com esperança, viver tempos de luz, invés de só expedientes de ganhar as picuinhas desse chão, reino de vaidades e perdidas ilusões.
Nisso, ao girar de volta aos dias atuais, títulos principais dos noticiários são guerras, as ansiedades na procura do pão, gotas grosseiras de periculosidade e sensacionalismo que aos ares de quem domina o vil metal. Os chefões dos capitais. Cidades feericamente iluminadas de carros de luxo e prédios indiferentes. Chaminés enormes de fumaça contínua, lucros e capitais sem pátria. Mesmos tempos de horas distantes. Desertos de refugiados, praias sem destino, luta íntima de povos largados ao destino.
Vozes que clamam à procura dos meios de obter a paz nos corações. Chegam às horas e eles se levantam, arrastam os instrumentos da divulgação das palavras santas e regressam aos pousos, tais pássaros que festejam o nascer do Sol. Quanta maravilha na certeza dos dias de felicidade. Que exemplo de fidelidade a propósitos superiores nessas pessoas, que insistem pela convicção dos ventos favoráveis de quando todos seremos irmãos e reinará perfeita a mais pura das Eternidades.
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